Charlotte

“Charlotte’s eternal light”
In the quiet of moonlit nights,
Charlotte prowled with grace,
Her fur a tapestry of twilight hues,
Whiskers tracing secrets through the dark.
Her amber eyes held ancient wisdom,
A feline oracle, silent and knowing.
She danced on rooftops, a moonbeam waltz,
Leaving paw prints on the canvas of our hearts.
Charlotte, oh Charlotte, your purr a lullaby,
Echoing through the corridors of memory.
You curled by the fire, a crescent of warmth,
As if guarding the heart of our shared existence.
But time, that cruel thief, stole you away,
Leaving us with echoes of your velvet touch.
Now the night sky weeps, stars as teardrops,
For Charlotte, our beloved feline muse.
May Charlotte’s memory forever linger in our hearts.

 

“A luz eterna da Charlotte”
No silêncio das noites de luar,
Graciosa, a Charlotte rondava,
O seu pelo, uma tapeçaria de tons crepusculares,
De Bigodes tecendo segredos pela escuridão.
Os seus olhos âmbar encrustados em sabedoria,
Um oráculo felino, silencioso e sapiente.
Ela dançava nos telhados das nossas vidas,
Uma valsa sob um raio de luar,
Cujas pegadas cravadas na tela do nosso amar.
Charlotte, oh Charlotte, o teu ronronar é uma canção
de embalar,
Ecoando pelos corredores da memória.
Enrolada ao pé do fogo, um crescente de calor,
Como se guardasses o coração da nossa existência.
Mas o tempo, esse ladrão cruel, abduziu-te,
Deixando-nos ecos do teu toque aveludado.
Agora o céu noturno chora, estrelas-lágrimas,
Pela Charlotte, a nossa amada musa felina.
Que a memória da Charlotte permaneça eterna nos
nossos corações.
O tutor, Hugo Machado.